As importações de veículos no país superaram as exportações em fevereiro deste ano e a chinesa BYD foi a força-motriz dessa inversão, segundo a nova edição do Radar Autos, relatório anual do grupo OLX.

Até novembro, foram 452 mil unidades importadas, sendo 40% oriundas da China. No mesmo período, as montadoras brasileiras exportaram 371 mil veículos, metade para a Argentina.

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As comercializações de seminovos e usados atingiram a marca de 11,6 milhões no acumulado do ano até novembro, melhor desempenho desde o mesmo período de 2021.

As projeções de mercado apontam que a atividade econômica deve desacelerar em 2025 e, além da taxa Selic, que pode chegar a 14%. O custo de crédito e a inadimplência tendem a subir e podem impactar, em especial, a venda de veículos novos, que dependem mais de financiamento do que os usados nos próximos anos.

O Radar Autos considerou os dados de mercado de fontes como Fenabrave, Fenauto, Anfavea, Banco Central e IBGE.

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