Uma vespa antiga pode ter voado entre os dinossauros, com um corpo semelhante a uma planta carnívora para prender e capturar sua presa, relataram cientistas nessa quarta-feira, 26.

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O abdômen da vespa parasita tem um conjunto de remos flácidos forrados com cerdas finas, parecendo “uma pequena armadilha para ursos anexada ao seu final”, disse o co-autor do estudo Lars Vilhelmsen, do Museu de História Natural da Dinamarca.

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Especialistas acreditam que vespa parasitava outros animais

 Foto: Qiong Wu

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Cientistas descobriram mais de uma dúzia de vespas fêmeas preservadas em âmbar de 99 milhões de anos da região de Kachin, no norte de Myanmar. Os pelos semelhantes a dentes da vespa lembram a estrutura de uma planta carnívora, que se fecha para digerir insetos desavisados. Mas o design fez os pesquisadores pensarem que sua armadilha foi projetada para amortecer, e não esmagar.

Os cientistas sugeriram que essa estrutura foi usada para segurar um inseto se contorcendo enquanto a vespa depositava um ovo, colocando uma nova vespa para se alimentar e drenar seu novo hospedeiro.

É uma tática adaptada por muitas vespas parasitas. Mas nenhuma vespa conhecida ou qualquer outro inseto faz isso com uma estrutura tão atípica quanto essa.

“Eu já vi muitos insetos estranhos, mas este tem de ser um dos mais peculiares que vi em um tempo,” disse a entomologista Lynn Kimsey, da Universidade da Califórnia, Davis, que não estava envolvida com a pesquisa.

Os cientistas nomearam a nova vespa como Sirenobethylus charybdis, em parte por causa do monstro marinho da mitologia grega que provocava redemoinhos selvagens ao engolir e expelir água.

O novo estudo foi publicado na revista BMC Biology e incluiu pesquisadores da Universidade Normal da Capital e do Museu de Âmbar de Xiachong em Pequim, na China.

Não está claro quando a vespa foi extinta. Estudar insetos incomuns como este pode ajudar os cientistas a entender do que esses animais são capazes e quão diferentes eles podem ser.

“Tendemos a pensar que as coisas legais são encontradas apenas hoje”, disse Gabriel Melo, um especialista em vespas da Universidade Federal do Paraná (UFPR), que não teve participação no estudo. “Mas quando temos essa oportunidade, vemos que muitas coisas realmente excepcionais e estranhas já aconteceram.” / COM INFORMAÇÕES DA ASSOCIATED PRESS

“Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado por nossa equipe editorial. Saiba mais em nossa Política de IA.”

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