Executivo de futebol do Corinthians, Fabinho Soldado detalhou o processo das negociações por Memphis Depay em 2024. Segundo o dirigente, as tratativas foram até rápidas depois que o jogador entendeu o projeto.
“Um nome que dispensa comentários. Ele estava sem contrato, alguns clubes tentaram. Quando começou o contato, quando entendemos que ele queria ouvir o Corinthians. Teve uma aproximação com ele, e ele se mostrou disposto. Quando ele se mostrou disponível, acionamos todos os departamentos. Deu muito certo”, afirmou em entrevista ao Podpah.
“O tempo normal para se tratar de assuntos burocráticos. Dentro disso, considero que foi até uma contratação rápida. Vaza a informação, tentamos controlar. Quando mantém em um núcleo pequeno, segura, mas grande assim não tem como. Ele queria saber nossa intenção sobre títulos, sobre montar um time para ser campeão. Falei para todos, nós vamos construir uma história juntos”, explicou Fabinho Soldado.
“Ele tinha informações sobre a estrutura. Quando soube do nosso plano, vê que está acontecendo, ele queria saber do macro. Ele viu nossa intenção de melhorar a estrutura do CT”, relembrou.
Pogba e Yuri Alberto
Uma das grandes novelas recentes do Corinthians, os rumores sobre Paul Pogba também foi questionado ao dirigente. Entretanto, Fabinho Soldado negou que haja negociação. Além disso, também relatou um episódio envolvendo Yuri Alberto em 2024.
“Não tem, o Memphis tem colaborado muito com a instituição. Ele se coloca à disposição para ajudar. Ele tem a amizade com o atleta (Pogba). Fala de Corinthians, da experiência no Brasil. Eles têm conversado, a gente está atento, mas de fato não tem nada mais profundo do Corinthians. Temos questões financeiras importantes para entender. Mas qualquer oportunidade para o Corinthians se reforçar. Estamos felizes com o elenco”, afirmou.
Quando cheguei no Corinthians, em um dos primeiros momentos que tive que conversar, foi com o pai e o agente do Yuri. Ele estava em um momento difícil. Ele como um grande jogador que é, tem procura. Ele não queria sair, mas as pessoas que trabalham com ele queriam saber o que pensávamos sobre o atleta. Eu pedi calma, que ele precisava de ajuda, um elenco melhor. Garanti que traríamos jogadores que potencializariam ele. O pai e o agente dele aceitaram.
Fabinho Soldado